Uma das mais notáveis semelhanças
entre as pessoas que conheço e que se aproximam do fim da vida é a maneira como
elas enfrentam seus temores e assumem riscos. Muitos dos adiamentos que fazemos
servem apenas para manter a vida segura, confortável e medíocre: a difícil
ligação telefônica para um parente afastado ou um ente querido; a conversa com
nossos filhos sobre temas importantes; pedir perdão por alguma coisa da qual
nos arrependemos ou deixamos de fazer; agir espontaneamente e viver o momento;
tomar um sorvete numa tarde quente e ensolarada...
Perdemos muitos momentos pequenos
e grandes quando não estamos dispostos a romper o padrão de seguir pelo caminho
de menor resistência e tentar coisas maiores. Mas se soubéssemos que nossos
dias estão contados e de repente nossas prioridades se mostrassem claras, seria
muito mais fácil ouvir o chamado de Deus e mergulhar. Não nos preocuparíamos
com o que os outros pensam ou dizem de nós, com o fracasso ou o desperdício de
tempo, porque reconheceríamos que o arrependimento pesaria mais do que isso.
Se você está cansado de agarrar
as barras e sente que está perdendo o controle da vida, solte-se e sinta os
fortes braços de um Deus amoroso pegando você. Na força da graça de nosso Pai
celestial, você sentirá a segurança e a paz que tanto deseja.
Para responder:
- Quando você se decepcionou com Deus? Em que momento ele não foi até você da maneira que esperava? Como isso afetou seu relacionamento com ele? Como você pode depositar confiança nele como seu Pai amoroso mesmo se sentindo decepcionado? Passe um tempo em oração hoje falando de sua decepção e pedindo ajuda para confiar mais em Deus.
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