domingo, 11 de dezembro de 2011

Verdades, Mentiras e Casamento!




Muitos casamentos acabam por falta de confiança. Os cônjuges não confiam um no outro porque mentem entre si – sobre dinheiro, relacionamentos, motivações. Seja no relacionamento com sócios, seja com seus filhos, se você demonstrar disposição para mentir, perderá a confiança da outra pessoa e poderá comprometer o relacionamento no futuro.

Como evitar a armadilha da mentira? Da mesma maneira que um golfista joga quando a bola está num banco de areia. Os golfistas ensinam que, nesses casos, deve-se bater na bola com o taco na posição aberta. Na vida, é preciso abrir-se e falar a verdade. Não é possível esconder-se; não dá para esconder as coisas debaixo do tapete. Não há como ocultar seus verdadeiros sentimentos. Você fala a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade.

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No fundo, mentimos porque não amamos o suficiente, essa é a verdade. Mentir é o caminho mais fácil, uma conveniência egoísta. É pegar a estrada mais tranquila, o caminho de menor resistência para chegar ao próprio conforto. Se você se arriscar a amar, então dirá a verdade. Quanto mais amar, menos mentirá. Quanto maior for seu amor, maior será sua coragem de dizer a verdade.

Isso também significa ter coragem de admitir a verdade sobre nós mesmos, reconhecer quando falhamos e precisamos pedir perdão. Em relação a nossos próprios erros, em especia, a verdade pode parecer insuportável – poderosa, dolorosa e onerosa, e pensamos: “Se eu pudesse escolher de novo...” ou “E se eu...” ou “Por que eu...”. Mas o remorso não nos levará a ser pessoas íntegras a não ser que o transformemos em arrependimento. Precisamos abrir-nos para a verdade em todas as áreas e agir sempre com honestidade.


 Trechos tirado do livro: Um mês para viver

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